As empresas de segurança e transportes de valores perderam 5% de seu faturamento em 2016, afirma o presidente da Fenavist (federação do setor), Jeferson Nazário. A receita anual das companhias é de R$ 30 bilhões.
“Os bancos têm fechado agências, as indústrias reduziram os turnos de suas fábricas, e o setor público, que representa 40% dos contratos, atrasa pagamentos em até seis meses”, afirma.
Além disso, foram cortados 10% dos postos de trabalho das companhias nos últimos dois anos -em 2014, eram 650 mil empregados.
O Grupo GR, empresa de segurança privada que vinha com crescimento de dois dígitos nos últimos anos, ampliou a receita em 6% acima da inflação em 2016, e chegou a R$ 450 milhões.
“Por sorte, apareceram novos contratos, mas o mercado será difícil em 2017”, diz o fundador, Maurice Braunstein.
20/1/2017
Fonte- http://www.cebrasse.org.br/3876