Reforma trabalhista não trará segurança jurídica, diz desembargador do TRT-2
A opinião é do desembargador Sergio Pinto Martins, do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (SP). Ele explica que...
Reforma traz segurança e não tem poder para tirar direitos do trabalhador
Sancionada pelo presidente Michel Temer em julho, a reforma trabalhista criará segurança jurídica e aumentará o número de vagas de emprego, na visão do advogado Décio Freire, especialista em Direito do Trabalho e atuante na defesa das empresas. Confira a entrevista
Min. Barroso: O futuro da JT – o que melhora e o que piora no ambiente pós-reforma
O ministro do STF, Luís Roberto Barroso, se diz otimista...
Reforma trabalhista ainda terá mudanças
Como exemplo emblemático de aspecto a ser esclarecido ele aponta o contrato de trabalho intermitente, opção mencionada na lei, porém, sem praticamente nenhuma explicação...
Reforma trabalhista endurece regras para cálculo de hora extra
Texto lista situações em que remuneração adicional não é devida
CEBRASSE celebra atuação de Rogério Marinho na Reforma Trabalhista
Simbólica assim, a festividade corporificou a confiança e a satisfação das entidades quanto às decisões harmoniosas do governo Temer e da maioria parlamentar que votou e aprovou o relatório do deputado potiguar na Câmara, estabelecendo a modernizarão das relações de trabalho. A vigência da Reforma a partir de 13 de novembro será vital
Domésticos podem ficar fora da reforma trabalhista
Empregados domésticos estão à margem de alguns pontos da reforma trabalhista. Apesar da sanção do texto, prevalecem dúvidas, inclusive no próprio governo
5 pontos da reforma trabalhista que advogados devem ficar atentos
Prazos, regras para recebimento de honorários, acordos e gratuidade da Justiça são algumas das principais mudanças...
MP que altera pontos da reforma trabalhista deve ser editada em agosto
Entre possíveis mudanças, estão sendo discutidas questões operacionais sobre jornada intermitente
Nova lei trabalhista: jornada pode chegar a 12 horas; veja o que muda
Práticas religiosas, alimentação e higiene pessoal deixam de contar como horas trabalhadas; jornada maior precisa de negociação coletiva